Benjamín Garré: contratação cara, titularidade prometida e queda na hierarquia
Contratado pelo Vasco no início de 2025, o argentino Benjamín Garré chegou ao clube com status de titular, mas tem passado por momentos difíceis sob o comando de Fernando Diniz. Após investimento aproximado de R$ 14,9 milhões, o meia-atacante ainda não conseguiu exercer papel de destaque, deixando de atuar por mais de um mês.
Por que Garré deixou de ter espaço com Fernando Diniz
Incompatibilidade com o estilo de jogo
Internamente, no Vasco, membros da comissão técnica apontam que Garré tem enfrentado problemas para se adequar ao modelo de jogo de Diniz: falta intensidade e dinâmica nos momentos ofensivos, padrões considerados essenciais pelo treinador.
Novas contratações enfraquecem setor ofensivo
A perda de espaço de Garré se acentuou com a chegada de Andrés Gómez e Matheus França, que passaram à frente dele no setor ofensivo. Com essas adições, Benjamín Garré tornou-se visto como última opção para o time titular de Diniz.
Cenário atual e perspectivas
Apesar de estar no banco há várias partidas, Garré mantém o profissionalismo: participa dos treinos normalmente e trabalha para reconquistar espaço. A diretoria acredita que ele pode recuperar minutos se elevar seu rendimento nos treinos, especialmente no quesito intensidade. Contudo, não há garantias de retorno imediato ao time titular.
O investimento vs retorno esperado
O Vasco confiou num gasto alto ao contratar Garré, com bônus condicionados a participações em jogos e metas ofensivas. Até o presente momento, esses objetivos não foram alcançados, o que tem gerado questionamentos sobre o custo-benefício da contratação.
Benjamín Garré foi contratado como peça de destaque para o Vasco, mas virou reserva diante das exigências táticas de Fernando Diniz e da chegada de reforços. Para reverter esse panorama, precisa demonstrar evolução imediata — em ritmo, intensidade e aproveitamento — se quiser voltar a figurar entre os titulares.