Derrota do Bahia para o Vasco gera revolta em Rogério Ceni com decisões do VAR


 


Rogério Ceni se revolta com arbitragem após derrota do Bahia para o Vasco

O Bahia saiu derrotado por 3 a 1 diante do Vasco, em São Januário, em partida válida pelo Brasileirão, e o técnico Rogério Ceni não escondeu sua revolta com a arbitragem. O treinador deixou claro em coletiva que, na sua visão, as decisões do árbitro e do VAR foram determinantes para o resultado final, favorecendo diretamente o adversário.


O jogo: do sonho ao pesadelo

Bahia abre o placar, mas perde força

O Tricolor começou bem a partida. Com boa movimentação e intensidade no ataque, conseguiu abrir o placar ainda na etapa inicial, animando a torcida que acompanhava. A equipe mostrava equilíbrio, controlava o jogo e parecia pronta para conquistar pontos importantes fora de casa.

No entanto, a situação mudou drasticamente após a expulsão de Jean Lucas, que deixou o Bahia com um a menos ainda no primeiro tempo. A partir dali, o Vasco passou a dominar a posse de bola e transformar a superioridade numérica em pressão constante.

Vasco aproveita e vira o jogo

Com mais espaço em campo, o time carioca cresceu e conseguiu virar o placar com gols em sequência, explorando falhas defensivas e também o desgaste do Bahia. O Tricolor até tentou reagir, mas com um jogador a menos não teve forças para segurar o ímpeto do adversário.


O lance que mudou tudo

Expulsão contestada de Jean Lucas

Para Rogério Ceni, a expulsão de Jean Lucas foi injusta. O treinador destacou que o lance foi revisado pelo VAR, mas não havia intensidade suficiente para cartão vermelho. Na visão dele, a jogada poderia ter sido punida com uma advertência mais leve, sem comprometer de forma tão direta o andamento do jogo.

“Jogamos 60 minutos com um jogador a menos. Isso muda completamente a história da partida”, desabafou Ceni, visivelmente irritado com a decisão.


Outros lances polêmicos

Critérios diferentes no uso do VAR

Além da expulsão, Ceni lembrou de outros momentos que poderiam ter sido analisados com mais rigor. Segundo ele, houve jogadas envolvendo atletas do Vasco que não receberam o mesmo tratamento. Em alguns casos, faltas semelhantes sequer foram revisadas pelo VAR, o que reforçou em sua visão a falta de critério.

“Tem lance em que nossos jogadores são atingidos e nada acontece. Em outros, qualquer contato vira expulsão. Não existe padrão”, afirmou.

A sensação de favorecimento

O treinador foi além e disse que o VAR atuou de forma “totalmente favorável” ao time da casa. Para Ceni, o Bahia foi prejudicado pela forma seletiva com que os lances foram revisados, o que tirou do Tricolor a chance de competir em igualdade de condições.


Impacto para o elenco e a temporada

Pressão física e emocional

A expulsão não afetou apenas o esquema tático. Ceni destacou que o time precisou correr o dobro para tentar compensar a ausência de Jean Lucas, o que provocou desgaste físico enorme. Além disso, o impacto emocional de se sentir prejudicado influenciou na concentração e no equilíbrio do elenco dentro de campo.

Desfalques pesam ainda mais

Outro ponto levantado pelo técnico foi o fato de o Bahia já estar lidando com importantes desfalques. Sem algumas peças-chave do elenco, as opções de banco estavam limitadas. A perda de mais um titular em plena partida deixou o time ainda mais vulnerável diante de um adversário embalado pelo apoio da torcida.


Reflexão de Rogério Ceni

Arbitragem sob questionamento

Para Ceni, o maior problema não é apenas uma decisão isolada, mas a falta de consistência nos critérios adotados. Ele reforçou que o VAR deveria existir para corrigir injustiças claras, mas tem sido utilizado de forma confusa, interferindo em alguns lances e ignorando outros.

“Quando a arbitragem pesa de um lado, fica difícil competir. Precisamos de igualdade para que o futebol seja decidido dentro de campo, pelos jogadores”, disse o treinador, encerrando sua coletiva com ar de frustração.


O que esperar do Bahia daqui para frente

Apesar da derrota e da revolta, o Bahia precisa virar a página rapidamente. O Brasileirão é longo, e cada ponto faz diferença na luta por melhores posições na tabela. O desafio do técnico será reorganizar o elenco, recuperar a confiança dos jogadores e manter o foco nas próximas rodadas, deixando a polêmica com a arbitragem para trás.

O episódio, no entanto, pode servir de motivação: transformar a indignação em combustível para reagir dentro de campo. Torcedores esperam uma resposta imediata, já que acreditam no potencial da equipe para brigar na parte de cima da tabela.


lições de uma noite polêmica

A derrota para o Vasco não foi apenas mais um tropeço. Ela escancarou a insatisfação de Rogério Ceni com o sistema de arbitragem e mostrou como decisões controversas podem influenciar o rumo de um jogo.

Independentemente da polêmica, o Bahia precisa encontrar soluções para se reerguer. O campeonato segue aberto, e ainda há tempo para recuperar a confiança e provar que o time pode superar adversidades dentro e fora de campo.

E você, torcedor tricolor: concorda com Rogério Ceni? A arbitragem realmente prejudicou o Bahia contra o Vasco? Deixe sua opinião nos comentários, compartilhe este artigo e continue acompanhando nossas análises e bastidores do Brasileirão.



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