O presidente do Flamengo, Eduardo Bandeira de Mello, considerou "infeliz" a postagem feita pela conta oficial do clube em uma rede social após o clássico diante do Botafogo. Apesar de afirmar que o texto "Cadê você? Não adianta fugir, não adianta correr" se relacionava apenas ao resultado do jogo (vitória do Fla por 2 a 1), o dirigente afirmou "poderia ter sido evitada".
Foi infeliz. Embora não tenha sido provocativo no sentido de incitar a violência, como foi colocado. Entendo que poderia ter sido evitado. Mas (o texto) fez referência exclusivamente ao resultado da partida. Acabou que posteriormente (se verificou) que (o incidente) era muito mais grave que o imaginado. Um menino foi assassinado, que estava lá para assistir seu clube, independente do clube dele. É algo que considero muito grave. E isso tem que se resolver com a punição exemplar do assassino ou dos assassinos. Além desse caso, parece que temos mais seis ou sete casos de pessoas baleadas dos dois lados. E isso não pode ficar assim. Acho que temos que tomar uma providência séria. E isso tem que ser em cima dos desordeiros, dos bandidos, que muitas vezes se travestem de torcedores para esse tipo de ato. Muitas vezes acontece até entre torcedores do mesmo clube ou em locais remotos. As torcidas organizadas, se é que podemos chamar por esse nome, marcam encontros para se enfrentarem em locais muito distantes do estádio - afirmou em entrevista ao SporTV.
Sobre a possibilidade da diretoria do Botafogo não querer mais que o Flamengo atue no Engenhão, o presidente rubro-negro disse que a decisão cabe à Federação de Futebol do Rio de Janeiro.
- Não tínhamos intenção de fazer jogo no Engenhão, a não ser os clássicos do Carioca. Se a Federação entender que não deva ser no Engenhão, o Flamengo vai sobreviver (....) Sobra jogar fora do Rio. Vamos aguardar o que vai decidir a Federação, que administra o campeonato.
Foi infeliz. Embora não tenha sido provocativo no sentido de incitar a violência, como foi colocado. Entendo que poderia ter sido evitado. Mas (o texto) fez referência exclusivamente ao resultado da partida. Acabou que posteriormente (se verificou) que (o incidente) era muito mais grave que o imaginado. Um menino foi assassinado, que estava lá para assistir seu clube, independente do clube dele. É algo que considero muito grave. E isso tem que se resolver com a punição exemplar do assassino ou dos assassinos. Além desse caso, parece que temos mais seis ou sete casos de pessoas baleadas dos dois lados. E isso não pode ficar assim. Acho que temos que tomar uma providência séria. E isso tem que ser em cima dos desordeiros, dos bandidos, que muitas vezes se travestem de torcedores para esse tipo de ato. Muitas vezes acontece até entre torcedores do mesmo clube ou em locais remotos. As torcidas organizadas, se é que podemos chamar por esse nome, marcam encontros para se enfrentarem em locais muito distantes do estádio - afirmou em entrevista ao SporTV.
Sobre a possibilidade da diretoria do Botafogo não querer mais que o Flamengo atue no Engenhão, o presidente rubro-negro disse que a decisão cabe à Federação de Futebol do Rio de Janeiro.
- Não tínhamos intenção de fazer jogo no Engenhão, a não ser os clássicos do Carioca. Se a Federação entender que não deva ser no Engenhão, o Flamengo vai sobreviver (....) Sobra jogar fora do Rio. Vamos aguardar o que vai decidir a Federação, que administra o campeonato.
Fonte: SporTV